A segurança em condomínio, a cada dia ganha mais as manchetes de jornais e conforme Karou Ishikwa (1915-1989) criou um método, para organizar o raciocínio na análise com foco definido, conhecido internacionalmente por causa e efeito, espinha de peixe ou simplesmente diagramam de Ishikawa. Simplificando, a espinha de peixe leva para a cabeça (causa) os efeitos das ramificações a ela conectadas. Tais ramificações também possuem seus respectivos desdobramentos.
Para gestão de segurança em condomínios definiremos como causa a ser tratada o conjunto de Perdas & Danos com origem em seis origens ou fontes de proteção para que tais causas sejam neutralizadas, quais sejam:
Temos, portanto, trinta frentes de ação a serem trabalhadas em contraposição de um volume também expressivo de ameaças com potencial para gerar Perdas e Danos a todos os interessados (stakeholders) envolvidos no universo do empreendimento, com destaque aos investidores.
A preocupação com segurança condominial vai muito além das manchetes dos jornais, as quais destacam os casos de furtos e roubos. Condomínios residenciais, comerciais, corporativos empresariais, logísticos, de veraneio, sejam estes verticais ou horizontais, dentre diversas outras formas, modalidade e complexidades, possuem em comum: Fatores Críticos de Sucesso – FCS; aquilo que deve ser protegido, preservado, estar no topo da hierarquia da manutenção da continuidade do padrão esperado.
A violência nas grandes cidades a cada dia, como vemos e também uma onda de assaltos a condomínios. Por isso, proteger o condomínio o qual não é tarefa fácil, a qual depende de aplicação do síndico, colaboração dos condôminos, orientação aos funcionários, equipamentos de segurança e principalmente um projeto de segurança por trás de tudo.
Ameaça a serem consideradas:
Cabe concluir com uma premissa lógica, qual seja: Se possuímos 30 ferramentas para contrapor às ameaças, o sucesso na gestão da qualidade em realiza-las e mantê-las levará ao sucesso a defesa e proteção contra todas as ameaças. Faz sentido?!